quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Multinacionais ou Empresas Transnacionais(ETN)

Qualquer empresa que está registada e opera em mais de um país em simultâneo. Geralmente a empresa tem sua sede num país e opera no conjunto das subsidiárias dispersas por vários países. Suas filiais estão dependentes da política definida pela corporação central, dita sede.Em termos económicos, as vantagens de uma empresa na criação de uma empresa multinacional inclui economias verticais e horizontais de escala (ou seja, as reduções de custos que resultam de uma expansão do nível de produção e de uma consolidação da gestão) e uma quota de mercado que aumentou. Apesar das barreiras culturais poderem criar obstáculos imprevisíveis, como as empresas estabelecem escritórios e fábricas em todo o mundo, os conhecimentos técnicos de uma empresa, pessoal experiente, e estratégias comprovadas geralmente podem ser transferidos de país para país. Críticos das empresas multinacionais geralmente observam-na não só como sujeito económico, mas muitas vezes também como meio político de dominação estrangeira. Os países em desenvolvimento, com uma gama limitada de exportações (muitas vezes de bens primários) na sua base económica, são particularmente vulneráveis à exploração económica. Práticas monopolistas, violações dos direitos humanos, e rompimento dos mais tradicionais meios de crescimento económico estão entre os riscos que enfrentam os países de acolhimento.Fonte:


1. Explique por que é que a expressão "ETN" é mais correcta, apesar se utilizar mais frequentemente "multinacionais".
A expressão ETN significa que as empresas transnacionais - as empresas multinacionais organizadas de forma piramidal em filiais localizadas em varios países que constituem centros de produção controlados hierarquicamente a partir da sede central, (establecida numa qualquer cidade norte - americana, europeia ou japonesa), deram lugar à empresas globais que se organizam mundialmente numa estrutura em rede:
Num país establecem os serviços informaticos, num outro subcontratam empresa de marketing, noutro




2. Distingue economias verticais à escala de economias horizontais à escala.





3. As barreiras culturais são algum obstáculo que dificulte o desenvolvimento das ETN? Justifique.Transnacionalização da produção: A actividade produtiva é segmentada e cada segmento é instalado num determinado país, em função das vantagens competitivas que ofereça. O mesmo se verifica a nível dos processos de produção, parcelizados em diferentes subprocessos, localizados nos países que ofereçam os melhores níveis de rendibilidade.






Refira-se à transnacionalização da produção como meio para o exercício de pressões políticas pelas ETN.

Processo de integração económica

O processo de integração económica tem como objectivo o desenvolvimento de mecanismos de cooperação de e de políticas comuns entre os diversos países que pertencem à área económica, de modo que esta vai funcionando progressivamente como se fosse um país único à medida que o nível de aprofundamento do processo se desenvolve. Bela Balassa distingue seis níveis neste processo.

1. Indica os seis níveis do processo de integração económica propostos por Bela Balassa.

2. Caracteriza cada um dos níveis acima referidos e apresenta exemplos.

3. Verifica que o grande objectivo do processo de integração económica na Europa foi a paz, e doutra forma não seria possível alcançar o desenvolvimento económico de que desfrutamos hoje. Copia os títulos associados a cada década da construção europeia.



4. Justifica o insucesso relativo de outras experiências de integração quando comparadas com a europeia.Encontramo-nos, ninguém ignora, num momento crucial da construção europeia. Por um lado, a União Europeia prepara-se para efectuar o seu maior alargamento de sempre. Por outro, prossegue o propósito de se aprofundar, chamando a si o exercício de competências até agora consideradas do domínio reservado e exclusivo das soberanias nacionais. Penso na política externa, na defesa e na justiça e assuntos internos.


5. Distingue alargamento de aprofundamento.



6. Discute em que medida o processo de integração económica

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

1. Indica os seis níveis do processo de integração económica propostos por Bela Balassa.
As seis formas do processo de integração economica são:

Zona prefencial do comércio;
Zona do comércio livre;
União aduaneira;
Mercado Comum;
União economica e monetária;
União politica.

2. Caracteriza cada um dos níveis acima referidos e apresenta exemplos.
Os niveis acima referidos são:

1º - Zona perfencial do comércio - Diversos países consedem - se multuamente certas vantagens aduaneiras. Ex: Common Wealth.

2º - Zona comercial livre - diversos países concedem - se multuamente certas vantagens aduaneiras tendo em vista abulir as barreiras alfandegaris entre si.
Contudo cada país metem a sua pauta aduaneira e o seu regime de comércio do 3º país.
Ex: EFTA (AECL).

3º - União aduaneira - varifica - se a circolação dos produtos entre os menbros da união. Quanto a 3º é aplicada uma pauta exterior comum.
Ex: Comunidade economica europeia em 1957.

4º - Mercado Comun - além da livre circulação dos produtos também livre circulação de serviço, pessoas e capitais. Ex: Mercado unico união europeia em 1993.
Mais Merconsul - mercado comum do Sul. Mais Asean - associação das nações do suldoeste asiatico.
Mais Nafeta - acordo norte americano de livre comércio.

5º - União economica munetária - além do mercado comum politico e económica sociais comuns.
Ex: A união europeia na actualidade.

6º - União politica - os países passaram a ter um governo comum. EUE - Estado Unido da Europa. Será o futuro da união europeia no prespectiva comum europistas.

3. Verifica que o grande objectivo do processo de integração económica na Europa foi a paz, e doutra forma não seria possível alcançar o desenvolvimento económico de que desfrutamos hoje. Copia os títulos associados a cada década da construção europeia.







4. Justifica o insucesso relativo de outras experiências de integração quando comparadas com a europeia.
Encontramo-nos, ninguém ignora, num momento crucial da construção europeia. Por um lado, a União Europeia prepara-se para efectuar o seu maior alargamento de sempre. Por outro, prossegue o propósito de se aprofundar, chamando a si o exercício de competências até agora consideradas do domínio reservado e exclusivo das soberanias nacionais. Penso na política externa, na defesa e na justiça e assuntos internos. Presidente da República, Jorge Sampaio, 28 de Junho de 2002






5. Distingue alargamento de aprofundamento.







6. Discute em que medida o processo de integração económica significa "perda de soberania".

quarta-feira, 3 de junho de 2009

1. Quais são os destinos do Rendimento Disponível?
Os rendimentos disponiveis são:

Consumo e procura

2. Define poupança.
O poupança é a parte dos rendimentos não gastos num período.
Constitui um acto de renúncia a uma satisfação imediata, em prol de uma satisfação de consumo futuro.

3. Apresenta três categorias de factores determinantes da poupança.
As três catagorias são:

Económico - Rendimento disponível
Psicológicos - Incerteza quanto ao futuro
Sociais/ culturais - Publicidade. Incentivos ao consumo,…

4. Indica os três destinos da poupança. Explica sucintamente cada um.
Os três destinos de poupança são:

Entesouramento
Depósitos
Investimento

5. Distingue investimento de expansão de investimento de substituição.

O investimento de expreção tem como objectivo aumentar a capacidade produtiva da empresa para responder a um aumento da procura. Ex. novas máquinas
Investimento de substituição corresponde a aquisição de máquinas e equipamentos com a finalidade de renovar o capital usado ou obsoleto.

6. Distingue investimento material de investimento imaterial.

Investimento material é um conjunto de despesas destinadas à aquisição de bens de produção físicos.
Investimento imaterial é um conjunto das despesas, que apesar de não se tratarem de bens materiais, são considerados investimento uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos. Ex. Investigação e Desenvolvimento, formação profissional, aquisição de marcas.

7. Caracteriza o investimento financeiro.

O Investimento financeiro trata-se da aplicação da poupança em títulos de crédito, sobretudo acções e obrigações, com vista à obtenção de juros, dividendos ou especulação na bolsa.

8. “O investimento desempenha um papel determinante no desenvolvimento da actividade económica de um país, traduzindo-se no aumento dos rendimentos a repartir”.Completa.

9. Se o rendimento estiver melhor distribuído, será mais fácil ajustar as exigências da procura em termos de despesas de investimento às possibilidades da oferta (poupança). Comenta.


10. Distingue autofinanciamento de financiamento externo.

O autofinanciamento é:
Poupança > Investimento => Autofinanciamento -
a empresa utiliza os fundos de que dispõe.

O Financiamento externo é:
Poupança < investimento =""> Financiamento externo -
os fundos de que a empresa dispõe não são suficientes que tem que recorrer ao crédito

11. Distingue os tipos de crédito quanto à sua finalidade.
Os tipos de credito são:

Crédito à Produção:
Para financiar investimentos - destina-se a promover a modernidade e competitividade da empresa.
De funcionamento – destina-se a fazer face a problemas de gestão corrente, quando a empresa está confrontada com problemas temporários de liquidez.

Crédito ao Consumo:
Para aquisição de bens duradouros e não duradouros.
•Crédito pessoal
•Crédito p/ venda a prestações
•Crédito à habitação
•Cartões de crédito

12. Distingue os tipos de crédito quanto à sua duração.
Os tipos de credito são:

Curto prazo - Menos de 1 ano
Médio prazo - De 1 a 5 anos
Longo prazo - Mais de 5 anos

13. Distingue os tipos de crédito quanto ao seu beneficiário.
Os tipos de crédito quanto ao seu benificiário são:

Público - Se o beneficiário é o Estado.
Privado ou Particular - Se o beneficiário são as famílias e empresas

14. Distingue os tipos de crédito quanto à sua origem.
Os tipos de crédito quanto à sua origem são:

Interno - O beneficiário e o credor residem no mesmo país.
Externo - O beneficiário e o credor residem em países diferentes.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Preços estáveis vs Conjuntura inflacionista


1. Utilize o ficheiro de ajuda com os seguintes dados:

- Valor do Cabaz: 1.000 €

- Taxas de Inflação da conjuntura “preços estáveis”: 1,5% e 1,7%

- Taxas de Inflação da conjuntura inflacionista: 4%, 7% e 9%Recalcule:


a) O valor do cabaz nos próximos 10 anos;

b) O impacto da inflação sobre o poder de compra.


2. Comente o ponto anterior.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Cálculo da Taxa de Inflação

1. Explicita os seguintes conceitos associados à taxa de inflação:

a) IPC;
Para calcular o IPC define-se um conjunto de bens que se consideram representativos das compras típicas do consumidor médio. As variações desse cabaz de bens serão devidas às variações de preços dos vários bens ao longo do tempo e desta forma se avalia a inflação.

b) Taxa de variação mensal;
Como o IPC é calculado todos os meses, a variação desse índice é a taxa mensal de crescimento.

c) Taxa de variação homóloga;
Mas nós habituámo-nos a raciocinar em taxas anuais de inflação. Assim, o crescimento que o índice teve ao longo do ano (por exemplo, de Janeiro de 2007 a Janeiro de 2008, ou de Abril de 2008 a Abril de 2009) chama-se taxa homóloga.

d) Taxa de variação média.



2. Indica - consultando o site do INE - os valores da taxa de variação mensal, em Abril de 2009, para as seguintes rubricas:

a) Total excepto habitação
- 0.7

b) Total excepto produtos alimentares não transformados e produtos energéticos
0.9

c) Total excepto produtos alimentares não transformados
- 0.4

d) Total excepto produtos energéticos
0.7

e) Produtos alimentares não transformados
- 1.4

f) Produtos energéticos
- 10.9

3. Indica em que grupo do ponto anterior:

a) Os preços subiram mais;

b) Os preços subiram menos;

c) Os preços desceram mais,

d) Os preços desceram menos.



4. O Índice de Preços pode calcular-se com base constante, isto é, sempre com o mesmo ano base (1992=100 significa que 1992 é o ano base), ou com base móvel.

O IPC em cadeia calcula-se tomando como base de cálculo em cada ano t, o ano anterior, t-1.

4.1. Completa a tabela abaixo.






4.2. Indica em que ano:

a) Os preços estavam mais baixos;
No primeiro ano

b) Os preços estavam mais altos;
No último ano

c) Os preços subiram mais;
No ano 1993

d) Os preços subiram menos.

No ano 1999

4.3. Explicita o conceito de taxa de inflação implícito neste exercício.
A taxa de inflação é média, porque para calcular o IPC define-se um conjunto de bens que se consideram representativos das compras típicas do consumidor médio. As variações desse cabaz de bens serão devidas às variações de preços dos vários bens ao longo do tempo e desta forma se avalia a inflação.

4.4. Interpreta para 1994 e 2003:

a) O Valo do Cabaz;
Com o Valor do Cabaz de 1994, consigo comprar o volume do Valor do Cabaz de 1992 e também consigo comprar o Valor do Cabaz deste ano.

b) O Índice de Preços no Consumidor com 1992=100;
Com IPC do ano 1994, 112.5€, podemos comprar os mesmos bens em 1992=100.
Com IPC do ano 2003, 149.6€, podemos comprar os mesmos bens daquele ano.

c) O Índice de Preços no Consumidor em cadeia;
Com IPC em cadeia do ano 1994

d) A Taxa de Inflação.

A Taxa de Inflação do ano 1994: 5,4.
A Taxa de Inflação do ano 2003: 3,3.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

A estabilidade de preços é importante porquê?

1. “Com uma moeda estável como o euro, podes também ter a certeza de que com a tua nota poderás comprar sempre uma quantidade idêntica de bens e serviços. Contudo, se o teu dinheiro perdesse valor de forma considerável, então tu deixarias de ter confiança nele. Uma moeda tem valor porque as pessoas confiam nela”. (p. 2)
1.1. Destaca do parágrafo acima uma expressão que enfatize a importância da função de reserva de valor da moeda, num contexto de estabilidade de preços.
O que é que podes comprar com uma nota de €10? Que tal dois CD-singles ou talvez a tua revista preferida todas as semanas, durante um mês?

1.2. O Euro é moeda fiduciária. Justifica.
Sim o euro é uma moeda fiduciária por exemplo.
- Por que motivo, então, vale um pedaço de papel tanto? Trata-se simplesmente de uma questão de confiança. Se o teu melhor amigo te pede € 10 emprestados, sabes que ele tos devolverá. Com uma moeda estável como o euro, podes também ter a certeza de que com a tua nota poderás comprar sempre uma quantidade idêntica de bens e serviços. Contudo, se o teu dinheiro perdesse o valor de forma considerável, então tu deixarias de ter confiança nele. Uma moeda tem o valor porque as pessoas confiam nele.

2. “A moeda simplifica as nossas vidas de três maneiras.” (p. 3)
2.1. Explicita as três funções da moeda.
A moeda simplifica as nossas vidas de três maneiras. Primeiro, é um meio de troca – deixou de ser preciso que as necessidades ou desejos coincidissem tal como numa economia de troca directa. Segundo, a moeda é uma unidade de conta – os preços são expressos apenas em unidades monetárias e não em termos de bens e serviços.
E, por último, a moeda é uma forma de “armazenar valor” – as pessoas não podem guardá-la para poderem comprar coisas no futuro.

3. “Os índices de preços no consumidor – utilizados para verificar a estabilidade dos preços – são compilados uma vez por mês recorrendo ao que se designa por “um cabaz de compras”. Este cabaz contém, uma ampla variedade de produtos habitualmente consumidos por uma família representativa. O preço total do “cabaz de compras”, como uma medida do nível geral de preços, é depois verificado periodicamente para ver quanto é que os preços estão a subir”. (p. 4)
Existe estabilidade de preços quando o nosso dinheiro mantém o seu valor ao longo do tempo.




3.1. Explicita o conceito de família representativa.
Este cabaz contém, uma ampla variedade de produtos habitualmente consumidos por uma família representativa.

3.2. Explicita o conceito de cabaz de compras.
O preço total do “cabazde compras”, como uma medida do nível geral de preços, é de pois verifi - - cado periodicamente para ver quanto é que os preços estão asubir (ou, em casos raros, a descer)

3.3. Indica como se calculam os índices de preços no consumidor.





4. Definição: A inflação é a subida generalizada e sustentada dos preços.
Se apenas subissem os preços de alguns bens, os consumidores poderiam adaptar-se a novos padrões de consumo, evitando os efeitos nefastos da inflação.
Se os preços não subissem durante um período considerável de tempo, mas apenas num determinado momento, dir-se-ia que se verificou apenas uma alteração do nível geral de preços, passando para um patamar diferente no referido momento. Os preços teriam subido, mas o fenómeno não se diz inflação se não tiver continuidade.

4.1. Explicita na definição de inflação, o significado das seguintes expressões:


a) Generalizada;

b) Sustentada.




4.2. Refere as seguintes causas da inflação: (p. 5)

a) Por excesso da procura;
Por exemplo, suponhamos que na loja só resta um CD e que tu e todos os teus amigos o querem comprar. O vendedor irá provavelmente aumentar o preço do CD porque sabe que a procura é muita e que pode conseguir mais dinheiro por ele.

b) Por aumento dos custos de produção.
Se, por exemplo, os preços dos produtos energéticos (petróleo, electricidade, gás, etc.) aumentarem, então os custos de produção de um CD irão também aumentar e, para evitar perdas, ofabricante irá subir o preço de venda por grosso.

4.3. “A deflação pode ser definida como sendo o oposto da inflação, isto é, (…)”. (p. 6)
Completa a definição de deflação fazendo copy/paste.
isto é, como uma situação em que o nível geral de preços desce ao longo do tempo.
.
5. “Os preços são considerados estáveis se, em média, não subirem (como em períodos de inflação) nem descerem (como em períodos de deflação) ao longo do tempo”. (p. 6)Completa.

6. A estabilidade de preços promove o crescimento económico e o emprego porque os consumidores e as empresas podem tomar decisões mais informadas se os preços forem comparáveis. (p. 7/8)

6.1. Refere-te ao interesse da estabilidade dos preços na perspectiva dos consumidores.

Quando os preços são estáveis, podes facilmente verificar se o preço do último modelo de calças de ganga aumentou em relação ao preço do modelo mais recente de sapatilhas. Isto significa que, como consumidor, podes tomar melhores decisões sobre o que comprar com o teu dinheiro.

6.2. Refere-te ao interesse da estabilidade dos preços na perspectiva das empresas.




7. “Quando os preços são estáveis, os detentores de poupanças e os credores estão dispostos a aceitar taxas de juro mais recente, dado que esperam que o valor do seu dinheiro permaneça igual por períodos mais longos. Caso contrário, iriam querer uma garantia contra a incerteza quanto ao valor futuro do seu dinheiro e passariam a exigir taxas de juro mais elevadas para os seus depósitos e empréstimos”.
(p. 8)Completa.

8. “Como resultado, os devedores beneficiam de taxas de juro mais baixas. Isso significa que os custos de endividamento das empresas que desejam comprar máquinas mais modernas e das pessoas que pretendem um empréstimo para comprarem, por exemplo, um carro ou uma casa são mais baixos. Encorajar as empresas a investirem deste modo contribui para um aumento da sua competitividade e cria postos de trabalho adicionais. Esta é outra razão por que preços estáveis são um contributo tão importante para o crescimento económico e o emprego”.
(p. 9)Completa.

9. “Regra geral, os grupos mais desfavorecidos da sociedade são os que frequentemente mais sofrem com a inflação, dado que as possibilidades que têm para se protegerem são limitadas”.
(p. 9) Refere-te aos aspectos sociais da estabilidade dos preços comparando aqueles que usufruem de rendimentos fixos (salários e pensões, por exemplo) com os que detêm rendimentos variáveis (os lucros variam com as vendas).
A estabilidade de preços é também fundamental para a estabilidade social. Numa conjuntura de inflação, os preços têm tendência a variarde forma imprevisível, o que pode acarretar perdas consideráveis para as pessoas. Por exemplo, a inflação pode reduzir o valor das suas poupanças.

10. “A política monetária do BCE visa manter a taxa de inflação anual na área do euro num nível muito baixo, ou seja, num nível inferior mas próximo de 2 % a médio prazo”.
(p. 10)


10.1 Explica porque é desejável uma taxa de inflação de 2% comparativamente a 0%.
A políticamonetária do BCE visa manter a taxa de inflação anual na área do euro num nível muito baixo, ou seja, num nível inferior mais próximo de 2 % a médio prazo.

10.2 Explica porque seria perigoso para a economia a descida dos preços.




10.3 Indica os países que pertencem à Área do Euro.
Os países que pertensem à Área do Euro são:
Portugal,
Espanha,
França,
Belga,
Luxemburgo,
Almanha,
Países Baixos,
Áutria,
Itália,
Eslovénia,
Grécia,
Irlanda,
Finlândia.







quarta-feira, 29 de abril de 2009

A História e tipos de moeda

1. Distingue troca directa de troca indirecta.
Troca directa: "se uma pessoa tem algo que não quer, deve trocar por aquilo que prefere".
Troca indirecta: "Eu aceitei esse bem só porque sabia que a pessoa que tinha o que eu queria também o ia aceitar".

2. Apresenta exemplos de bens que tenham sido utilizados como moeda.
Exemplos de bens utilizados como moeda: grandes pedras esculpidas , adornos de penas, etc.

3. Define moeda-mercadoria.
Moeda-mercadoria: são usados como meio para adquirir bem.

4. “Para que um bem apenas sirva como moeda, esse bem deve ser inútil”. Justifica.
Para ter um bem que apenas sirva como moeda, esse bem deve ser inútil.
Se for útil, serve para muitas coisas e não apenas para moeda e o seu uso como moeda ressente-se.

5. Indica as características que um bem deve apresentar para funcionar adequadamente como moeda.
As carecterísticas que um bem deve apresentar para funcionar são:
Divisibilidade - importante por causa dos trocos;
Durabilidade - a degradação do bem altera - lhe o valor e dificulta o seu uso coomo das trocas;
Aceitabilidade geral - se não for reconhecida por todos, não cumpre a função de meio de troca;
Reduzida procura não monetária - para evitar flutuações no montante disponivel de moeda;
Manter o valor - se o valor da moeda varia (o vinho antigo vale mais, mas a cerveija antiga vale menos que a nova), torna - se difícil o seu uso;
Prática de movimentar - um bem muito pesado ou volumoso torna - se difícel de usar nas trocas;
Dificilmente falsificável.

6. Define moeda de papel (primeiras notas).
Moeda de papel:




7. Explicita o conceito de moeda fiduciária (da expressão latina fiduciariu, que depende de confiança).




8. Explicita o conceito de papel-moeda.




9. Define moeda escritural.




10. Define moeda de plástico.




11. Define moeda electrónica.




12. Relaciona a evolução tecnológica com o processo de desmaterialização da moeda.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Fundamentos da determinação dos salários

1. Tendo em consideração o indicador PIB per capita, abaixo, estima entre que países do Gráfico extraído do US Bureau of Labor Statistics (acima) se situaria Portugal.
Portugal devia ficar entre a Coreia e Mexico.

2. Observando o Quadro 13.3 indica os dois sectores de actividade com:
a) menor salário médio;
Serviço Doméstica com o valor de 14 975€
b) maior salário médio.
O maior salário é os Corretores de titolos e de mercadorias com o valor de 161 879€

3. Explica o ponto de vista de Samuelson, que para “explicar as nítidas diferenças salariais entre sectores de actividade e indivíduos”, conclui pela necessidade de analisar as situações de “concorrência imperfeita no mercado de trabalho”
Os sectores de actividade são:
Agricultura;
Indústria Extractiva;
Insdústria Trasformativa;
Comércio a retalho;
Banca, Seguros e Imobiliário;
Corretores de titulos e de mercadorias;
Serviços;
Serviços domesticos;
Administração Publica.

4. Entre “lavadores de janelas” e “porteiros” qual é a actividade melhor remunerada? Justifica explicitando o conceito de diferenciais de compensação.
Os lavadores de janelas têm que ser melhor remuneradores que os pasteleiros devido aos riscos de escalar um arranha - céus.

5. Um factor importante na justificação das diferenças salariais é a qualificação do trabalho. Define capital humano.
O capital Humano é designado por acervo de capacidades e conhecimentos úteis com valor acumolado pelas pessoas no processo da sua educação e formação profissional.

6. Observa a Figura 13.5. Refere-te à importância do (1) nível de escolaridade e dos (2) anos de experiência na determinação do nível de rendimento.
Os perfis remuneratórios dos homens mostram que os rendimentos aumentam quer com a educação quer com os anos de experiência.

7. Na Figura 13.6 a curva Licenciados/secundário incompleto apresenta quocientes que se aproximam do dobro relativamente à curva Licenciados/secundário completo. Interpreta esta discrepância.
Com o aumento das exigências de qualificação, os rendimentos dos licenciados universitários aumentaram acentuadamente em relação a quem tem apenas o ensino secundário, em especial para os jovens trabalhadores.

8. “Cada dia na universidade é um investimento em capital humano”. Justifica.
Sim é um vestimento porque para frequentar uma uneversidade cada estudante paga 10 000 de propinas e 20 000 em em custos de oportunidade de rendimentos não ganhos. Isso corresponde a um custo de 120 000 em 4 anos.

9. Mostra como o desenvolvimento das tecnologias da comunicação permite a alguns privilegiados auferirem de rendimentos astronómicos. Define o conceito de renda económica pura.
A renda economica pura é o progresso tecnológico está a facilitar a um pequeno numero de indivíduos de topo ocupar uma cada vez maior quota de mercado.

10. “A principal razão para uma grande disparidade nos níveis salariais é que os mercados de trabalho são segmentados em grupos não concorrentes”. Esta segmentação é maior ao nível do pessoal qualificado ou do pessoal indiferenciado? Justifica.

11. Mostra como a educação é um factor de mobilidade do trabalho, proporcionando novas oportunidades às pessoas, designadamente no caso dos imigrantes.
À medida que os imigrantes ganham mais esperiência e educação nos EUA e ganham fluência no inglês, a sua escolha de profissão alarga - se e passam a fazer parte da oferta global de trabalho.
Mas no longo prazo, com os jovens a estudar cada vez mais ciência computacional em vez de irem trabalhar em minas de cobre, a concorrência tenderá a reduzir algumas das diferenças destes grupos não concorrentes.

12. Explica em que consiste o desemprego clássico, representado na Figura 13.7.13.
Indica o efeito tendencial da acção dos sindicatos sobre o nível de:
a)
salários no sector sindicalizado;
b) salários no sector não sindicalizado;
c) emprego no sector sindicalizado;
d)
emprego no sector não sindicalizado.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Oferta de trabalho

1. “Ao debruçar-se sobre o trabalho, a Economia toma (1) a pessoa humana não só como objectivo mas como (2) meio para esse objectivo.”Explica se no estudo da oferta de trabalho, João César das Neves, evidencia maior preocupação com as (1) pessoas ou com (2) o resultado do seu trabalho? Justifica.
No estudo da oferta de trabalho, João César das Neves, evidencia maior preocupação com as pessas, porque ele acha que o trabalho é constituído por pessoas, ao debruçar-se sobre o trabalho, a Economia toma a pessoa humana não só como objectivo mas como meio para esse objectivo.


2. Indica exemplos de factores extra-económicos que deveriam ser considerados numa abordagem completa da oferta de trabalho.
Exemplo de factores extra-económicos: efeitos psicológicos, sociais, culturais, etc.

3. Indica as determinantes:
a) potenciais da oferta de trabalho;
A dimensão da população activa, a taxa de nascimentos e mortes, as migrações e o serviço militar.

b) circunstanciais da oferta de trabalho.
O nível de desemprego, o horário de trabalho, etc.

4. A níveis relativamente baixos dos salários a curva da oferta de trabalho é crescente. Justifica.
A níveis de salários baixos, aumentando a remuneração, aumenta a oferta de trabalho.

5. A níveis relativamente elevados dos salários a curva da oferta de trabalho é decrescente. Justifica.
Porque para os salários altos, aparecem por vezes situações em que um aumento de salário reduz a quantidade oferecida de trabalho.

6. Como explica João César das Neves que os mais jovens se sintam menos atraídos pelo trabalho que os seus pais? Justifica.
Porque as críticas dos mais velhos à nova geração, dizendo que esta não gosta de trabalhar, pois aos níveis actuais de ordenado trabalham menos que os seus pais, aparece aqui verdadeiramente enquadrado; na verdade, o nível seperior de salário não é, necessariamente, um incentivo para mais trabalho.

7. Como explica João César das Neves que os habitantes dos países subdesenvolvidos se sintam menos atraídos pelo trabalho que os europeus? Justifica.
Porque num país subdesenvolvido onde existem poucas coisas para comprar, não há incentivo para trabalhar mais do que o necessário para satisfazer as necessidades básicas.

8. Enumera outras questões que afectem a oferta de trabalho, além das já referidas.
As dificuldades, os riscos e as incomodidades relativas das várias tarefas.A preparação necessária, o risco pessoal envolvido e a repulsa, pessoal e social.Os dotes ou qualidades especiais das pessoas.Situações de discriminação(sexo, raça, etc), onde o trabalho não é avaliado em termos estritamente produtivos.A estrutura do mercado de trabalho se tem alterado, no sentido de diminuir o grau de concorrência.O aparecimento de sindicatos e associações patronais e o uso de instrumentos como greves e negociação colectiva, tem cartelizado e monopolizado o mercado de trabalho.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Estruturas de Mercado

A concorrência entre poucas empresas designa-se oligopólio. O caso particular de existirem apenas dois produtores designa-se de duopólio. Monopólio se existir um único produtor.

1. Observando a tabela de Francisco Pereira de Moura distingue concorrência pura de monopólio.
A concorrência pura têm muitas pequenas similar e nula.
E a Monopólio è uma grande deferenciado e total.


2. Indica as quatro hipóteses admitidas em concorrência perfeita.
As quatro hipóteses são:

a) As empresas vendem um produto padronizado (homogéneo ou indiferenciado);
b) As empresas são aceitantes de preços, isto é, nenhuma tem poder para os influenciar.
c) Os factores de produção são perfeitamente variáveis a longo prazo;
d) As empresas e os consumidores têm informação perfeita.


3. Critica cada uma das quatro hipóteses acima lendo o texto de Robert Frank.
a) As empresas vendem um produto padronizado:
O produto vendido por uma empresa é assumido como um substituto perfeito do produto vendido por qualquer outra.
b) As empresas sâo aceitantes de preços, isto é, nenhuma tem poder para os influenciar:
Uma empresa individual considera dado o preço de mercado do produto.
c) Os factores de produção são prefeitamente variaveis a longo prazo:
Se uma empresa se apercebe de uma oportunidade para um negócio rendível numa determinada altura e num determinado local, será capaz de contratar os factores de produção de que necessitar de modo aproveitá - la.
d) As empresas e os consumidores têm informação perfeita:
O mundo é de tal modo complexo que existirão ineviltavelmente aspectos relevantes que se encontram suficientemente escondidos.

4. Distingue concorrência perfeita de concorrência monopolista associando cada uma destas formas de mercado a uma das situações A ou B cuja curva da procura se apresenta. Justifica a resposta com Richard Lipsey
A concorrência perfeita a procura é perfeitamente elástica porque as empresas são aceitantes de preços, isto quer dizer que as empresas não estão perante uma curva da procura do seu produto perfeitamente elástica.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Elasticidade da procura

1. “Qualquer variação da curva da oferta tem efeitos muito diversos que dependem da inclinação da curva da procura.”Observando as Figuras 10.1 I e II, a primeira com uma procura elástica, a segunda com uma procura rígida, verifica em qual das situações os consumidores se adaptariam melhor à redução da oferta. Justifica.
Na fig. 10.1 (II), os consumidores se adaptariam melhor à redução da oferta, porque a subida de preço tem um efeito muito reduzido sobre o volume da procura.

2. Observa as Figuras 10.2. I e II. Explica porque razão será enganador abordar a questão das elasticidades a partir da representação gráfica das curvas.
Porque devemos observar as mudanças reais do volume da procura em resposta a uma certa variação do preço. isto, porém, pode ainda não ser suficiente para nos permitir comparar os graus de sensibilidade de produtos diferentes.

3. Explica porque razão a sensibilidade da oferta e da procura a variações de preços não se deve medir com valores numéricos absolutos, sendo mais elucidativo saber as percentagens de variação dos preços dos vários artigos.



4. Apresenta a definição formal de elasticidade procura-preço.
Definição formal de elasticidade procura-preço: Definimos a sensibilidade da procura às variações de preço.

5. Justifique o valor negativo da elasticidade procura-preço recordando a relação da curva da procura.



6. Se os preços subirem, qual será o seu impacto sobre a procura no caso de a elasticidade procura-preço ser:
a) Perfeitamente rígida (e=0);O volume da procura não varia com as variações de preço.
b) Rígida (0 <>O volume da procura varia, mas menos que o preço.
c) Unitária (e=1);O volume da procura varia em percentagem igual ao preço.
d) Elástica (1 <>O volume da procura varia em percentagem superior ao preço
e) Perfeitamente elástica (e=infinito).Os compradores estão aptos a comprar tudo quanto podem obter a um certo preço e nada a um preço mesmo só ligeiramente superior.

7. Classifica a elasticidade procura-preço de curvas da procura com a configuração de uma:
a) recta vertical;Curva da procura de elasticidade zero.
b) recta horizontal;Curva da procura de elasticidade infinita.
c) hipérbole.Curva da procura de elasticidade um.

8. Que interesse terá para uma empresa monopolista conhecer a elasticidade procura-preço do seu mercado?



9. Distinga bens de luxo de artigos de primeira necessidade recorrendo à elasticidade procura-preço.



10. Define elasticidade procura-rendimento.
Elasticidade procura-rendimento: a sensibilidade da procura às variações dos rendimentos denomina-se elasticidade-rendimento da procura.

11. Distingue bens normais de bens inferiores utilizando a elasticidade procura-rendimento.



12. Interpreta o significado de a elasticidade procura-rendimento ser maior que zero e menor que um.



13. Apresenta a definição de elasticidade cruzada.



14. Recorrendo à elasticidade cruzada, caracteriza:
a)
bens substitutos (sucedâneos);
b) bens complementares;
c) bens independentes.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Teoria elementar da oferta

1. Distingue volume da oferta de quantidade realmente vendida.
A Oferta de um produto é a quantidade que os produtores podem e querem pôr à venda. Tal como a procura, a oferta mede quantidades desejadas, e mede - as em termo de fluxo: tanto por dia, por semana, por mês e por ano.

2. Verifica que a oferta varia com os objectivos das empresas, ou estratégias dos produtores.
A oferta de um produto depende do objectivo das empresas: se o objectivo dos produtores foram vender o máximo possível, mesmo à custa de alguns lucros, o produto vende - se - á muito mais do que se eles pretenderem obter o máximo de lucro.

3. Explica por que razão a oferta de um produto depende do seu preço.
A oferta de um produto depende do seu preço: ceteris paribus, quanto mais elevado for o preço de um produto, mais rendosa será a sua produção. Esperamos, por isso, que, quanto mais alto for o preço, maior será a oferta.

4. Explica o efeito do aumento do preço dos outros produtos sobre o volume da oferta do produto N.
A oferta de um produto depende dos preços de todos os outros: em geral, o aumento de preço dos outros produtos torna relativamente menos atractiva a produção daquele cujo preço não sobe.

5. Verifica que o aumento do custo dos factores produtivos (trabalho e capital) torna mais caros os produtos nos sectores de actividade que utilizam mais intensivamente o factor produtivo que sofreu o agravamento. Refere-te ao efeito do aumento do preço do petróleo sobre os diversos sectores da actividade económica.
A oferta de um produto depende do preço dos factores de produção: o aumento de preço de um factor de produção provocará grande aumento do custo de produção dos produtos que utilizarem em grande escala aquele factor, mas somente um aumento reduzido do custo de produção dos que dele precisarem em pequena escala.

6. Explicita o impacto do progresso tecnológico sobre o volume da oferta, referindo o seu efeito sobre os custos de produção.
A oferta de um produto depende do estado da tecnologia : o aumento enorme

7. Indica as variáveis de que depende o volume da oferta, explicitadas por Lipsey na função da oferta.






8. Explica como se chega à curva da oferta a partir da função oferta.






9. Interpreta a inclinação ascendente da curva da oferta, referindo o incentivo proporcionado pelos lucros.






10. Recorrendo às figuras 8.1 e 8.2 distingue variação da oferta de aumento da oferta.







11. Indica três factores que poderão ter estado na origem do aumento da oferta ilustrado na figura 8.2.


quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Teoria elementar da procura

1. Distingue volume da procura de quantidade adquirida ou quantidade realmente comprada e vendida.
Volume da procura é uma quantidade desejada e é quantidade que os consumidores desejam comprar, não necessariamente a que eles compram efectivamente.
A expressão volume da procura para as compras desejadas, e expressões como QUANTIDADE ADQUIRIDA ou QUANTIDADE REALMENTE COMPRADA E VENDIDA para as compras reais.

2. “O volume da procura é um fluxo”. Explicita o significado desta afirmação.
O volume da procura é um fluxo: não é uma compra isolada que nos ocupamos, mas sim de fluxo contínuo de compras.

3. Indica as variáveis de que depende o volume da procura, explicitadas por Lipsey na função da procura.
- o preço do produto e todos os outros produtos
- o rendimento familiar
- os gostos da família.

4. Explica por que razão o volume da procura varia inversamente com o preço do bem.
No caso de quase todos os produtos, a sua procura pelas famílias aumenta à medida que o seu preço baixa, permanecendo constantes o rendimento, gostos e todos os outros preços.

5. Explica como se chega à curva da procura a partir da função procura.
A curva da procura mostra a quantidade que os consumidores desejam comprar a cada preço.

6. Interpreta a inclinação descendente da curva da procura.
A sua inclinação descendente indica que quanto mais baixo for o preço maior será a quantidade que a família deseja comprar.

O mercado na sociedade moderna

1. Apresenta uma definição de mercado.
O mercado é o arranjo(praça, telfone, leilão, bolsa) pelo qual compradores e vendedores de um bem interagem para determinar o preço e a qualidade transaccionada.

2. Explica como funciona o mercado (NOTA: Exponha o truque dos incentivos).
O truque, centrado nos preços, reside nos incentivos. Se os consumidores querem mais de um bem, lutam por ele, oferecendo mais dinheiro pelo mesmo bem, subindo o preço.

3. Define eficiência no contexto do mercado.Eficiência: cada um produz o que de melhor sabe fazer e troca por aquilo de que mais gosta.

4. Indica:
a) os factores produtivos;b) os rendimentos;c) os agentes económicos.
Os factores produtivos:

a)
terra, trabalho e capital no mercado de recursos ou factores.
b)Os rendimentos: salários, rendas e juros.
c)Os agentes económicos: famílias e empresas.

5. Descreve:a) Bens / Despesa;as empresasb) Recursos / Rendimento.trabalho e capital


6. Refere três situações como dificuldades de funcionamento ou falhas do mercado.
Se uma empresa tem monopólio de produção, usa gangsters para impor a venda do seu produto, ou é amigo do cunhado do ministro, podem gerar-se falhas na concorrência.

Comprar o produto que não se queria, pagar demasiado por ignorar uma descida de preços ao lado.

O mercado na sociedade moderna

1. Apresenta uma definição de mercado.
O mercado é o arranjo(praça, telfone, leilão, bolsa) pelo qual compradores e vendedores de um bem interagem para determinar o preço e a qualidade transaccionada.

2. Explica como funciona o mercado (NOTA: Exponha o truque dos incentivos).
O truque, centrado nos preços, reside nos incentivos. Se os consumidores querem mais de um bem, lutam por ele, oferecendo mais dinheiro pelo mesmo bem, subindo o preço.

3. Define eficiência no contexto do mercado.
Eficiência é cada um produz o que de melhor sabe fazer e troca por aquilo de que mais gosta.

4. Indica:a) os factores produtivos;b) os rendimentos;c) os agentes económicos.
a)Os factores produtivos: terra, trabalho e capital no mercado de recursos ou factores.
b)Os rendimentos: salários, rendas e juros.
c)Os agentes económicos: famílias e empresas.

5. Descreve:a) Bens / Despesa;as empresasb) Recursos / Rendimento.trabalho e capital.



6. Refere três situações como dificuldades de funcionamento ou falhas do mercado.
Se uma empresa tem monopólio de produção, usa gangsters para impor a venda do seu produto, ou é amigo do cunhado do ministro, podem gerar-se falhas na concorrência.Comprar o produto que não se queria, pagar demasiado por ignorar uma descida de preços ao lado.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O mercado para funcionar precisa do Estado e de regras de conduta

1. Explicita o "problema económico" a que o autor se refere.
O problema económico é cada um tenta produzir o que melhor sabe fazer e consumir o que mais gosta, atingindo o seu maior bem-estar.

2. Identifica os diversos mecanismos de interacção entre os sujeitos económicos, que João César das Neves aponta para a resolução do “problema económico”,
Tradição, autoridade e mercado.

3. Caracteriza esses mecanismos de interacção.




4. Situa historicamente o florescimento do mercado.
Dai que, segundo ele, o mercado só tenha florescido completamente em certos meios civilizacionais avançados.

5. Mostra através de um exemplo que os três mecanismos descritos funcionam em simultâneo nas sociedades modernas. (Demonstre que é racional pagar um Táxi, após a prestação do serviço.)




6. Mostra que a confiança é um elemento fundamental para o funcionamento do mercado, referindo o exemplo dos “cheques carecas”.
A confiança é fudamental porque o mercado exige confiança e esta só existe no meio de uma sociadade em que as regras de civilidade são respeitadas por todos.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Crescimento económico do post-Guerra

1. Distinga comércio interno de comércio externo.
O comercio Externo é quando uma pessoa está no mesmo país e no Comercio Internacional é quando duas pessoas não estam no mesmo país.

2. Distinga comércio externo de comércio internacional.
O Comercio
O Comercio Externo serve para enumerar actividades comerciais.

3. Refira-se a dois aspectos que expliquem o desenvolvimento acentuado do comércio externo, do post-guerra até hoje.